SINDS-RAUL mais uma vez cumprindo seu dever que é
de fiscalizar e cobrar o cumprimento da lei e dos direitos dos trabalhadores,
após várias cobranças à Administração Municipal, conseguiu acordo para que a
prefeitura através da Empresa ISEG, contratasse um Engenheiro de Segurança do
Trabalho para que fosse elaborado um Parecer Técnico visando apurar o
grau de insalubridade que os servidores da varrição realmente teriam direito.
Os trabalhadores da área recebem desde 2011 após muita cobrança do nosso
sindicato, o grau médio, que é de 20% do salário. Desde então o SINDS-RAUL vem
cobrando e negociando que esse percentual ainda esta abaixo do que determina a
NR15, que diz que todo trabalhador que atua diretamente na coleta de resíduos sólidos
tem direito ao grau máximo que é de 40%. Como prevíamos o parecer técnico(em
anexo) foi favorável e agora é esperar que a administração mesmo alegando
dificuldades financeiras cumpra a lei sem que esse sindicato tenha que tomar
medidas judiciais para isso.
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O Presidente do SINDS-RAUL, Ramilson Lopes entrou
em contato com o Sr. Alan Argentino, Chefe de Gabinete para saber quando a
prefeitura irá começar a pagar esse percentual, o mesmo informou que será
marcado já para a próxima semana uma reunião com o sindicato e os servidores da
área para que o assunto possa ser discutido.
Vamos esperar até semana que vem para que a
administração defina um prazo para o pagamento. Vale lembrar que diversos
acordos e promessas feitos aos servidores desde o inicio dessa administração
ainda não foram cumpridos, como por exemplo, o fornecimento de uniformes e
EPI’s a todos os servidores da área, compra de novos carrinhos de coleta,
valorização dos servidores entre outras. Sabemos também que a administração
alega dificuldades financeiras e que o salário de algumas categorias não vem
sendo pagos no quinto dia útil como estabelece a lei e que circulam boatos de que o pagamento do 13º salário desse ano esteja comprometido. Para discutir essas
questões nosso sindicato já protocolou pedido (em Anexo) para que seja agendada
uma reunião com o executivo e caso não consigamos através de um acordo
normalizar essas questões o sindicato ira tentar resolver judicialmente.
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